Zé namorava Ana há 5 anos. Uma moreninha de corpo escultural, bundão
perfeito, peitinho durinho de olhar para cima.
Simplesmente as medidas de uma Deusa grega. Só havia um problema para José:
até hoje Ana não tinha liberado nada mais que uns amassos. Um dia, os dois a
rolar pelo sofá, pega aqui, pega ali, mão naquilo, aquilo na mão, etc.,
José começou a tirar a blusinha de Ana, abriu sua calça e quando achou que
finalmente ia rolar, Ana cortou o barato falando:
José, eu sou moça de família.
só vou transar com você depois de casar.
Quando acontecer, até tulipa roxa eu farei com você.
Sem entender o que era 'tulipa roxa' José levantou-se e saiu. Foi à casa de
Maria, uma loirinha aguada que era um caso antigo dele, daquelas que
liberava geral. Ao chegar José não pensou duas vezes e foi logo para cima de Maria.
Rola pra cá, rola pra lá, depois de várias posições ele não pensou mais e disse:
Maria, não acha que já estamos sem muitas idéias para nossas transas?
Também acho Morzinho.
Então, quem sabe você poderia fazer uma tulipa roxa?
Maria ficou branca e logo gritou:
QUEM VOCÊ PENSA QUE SOU? POSSO SER SUA AMANTE, FAZER TODO TIPO DE SACANAGEM, MAS VOCÊ ESTA ACHANDO QUE SOU DESSAS QUE FAZEM TULIPA ROXA?
A moça enfiou a mão na cara do coitado! - FORA DAQUI, JÁ!! Jogou tudo o que
tinha em cima de José, que não teve alternativa a não ser sair correndo, com
as calças na mão.
No dia seguinte José foi para o trabalho, mas não parava de pensar como
deveria
ser a tal 'TULIPA ROXA'. Claro que não perguntou para nenhum amigo, pois não
queria passar vergonha. A solução seria uma visita ao puteiro local. Para lá
se dirigiu, à noite.
Depois de beber umas e outras, sentiu-se preparado e chamou uma das
'garotas',
linda, de parar o trânsito.
Ao chegar ao quarto foi logo perguntando:
Você faz realmente tudo?
Claro. Estou aqui pra isso, fofinho.
Qualquer coisa, mesmo?
Sendo franca: estou aqui para ganhar dinheiro e faço tudo o que for;
preciso, anal, oral, o que você quiser.
Então vamos começar logo com a tulipa roxa?
Sem pensar, a putinha tascou um tremendo tapa na cara de José e foi
gritando:
SEU SEM VERGONHA. SOU p**a, MAS N ÃO SOU QUALQUER UMA. QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU?!!! - A mulher enfiou a mão na cara do coitado e continuou gritando,
enquanto fora do quarto todo o mundo escutava seus berros.
Sem entender o que estava acontecendo o 'segurança' (vamos ser francos, o
cafetão do local) invade o quarto, irritado, pergunta:
Senhor, o que está acontecendo aqui?
Meu caro, eu só perguntei se ela fazia de tudo. - respondeu José.
Ora, aqui todas fazem de tudo. Não estou entendendo. disse o cafetão.
Mas, quando eu pedi para ela fazer tulipa roxa, ela enlouqueceu...
Sem deixar José concluir a frase o cafetão saca o revólver e vai berrando:
AQUI É UM PUTEIRO DE RESPEITO, MINHAS MENINAS NÃO SÃO DESSE TIPO.
SAIA DAQUI, SEU FILHO-DA-p**a, SENÃO TE FURO O RABO!!!
E José, novamente sem ter escolha, saiu correndo e foi para a casa de Ana.
Ao chegar, falou:
Ana, case comigo, agora, por favor. - Afinal, José não agüentava mais não
saber o que era tulipa roxa. Dois dias depois, casaram-se e foram para a lua de
mel e José esperançoso.
Mas no caminho da lua de mel, sofreram um acidente. Ana morreu...
Até hoje José chora. Não de saudade, e sim de raiva, pois não conseguiu
descobrir o que é tulipa roxa.
E NÓS, também, vamos ficar com raiva. Afinal, se José não descobriu o que é
tulipa roxa, muito menos eu, que só recebi esta mensagem de um filho-da-p**a
que também não sabia, e perdi um tempão lendo essa p***a deste e-mail e não
descobri o que é essa m***a de tulipa roxa.
Então pensei , 'Por que não dividir a frustração com vocês? '
Afinal...
vocês são meus amigos...
Abraços,
perfeito, peitinho durinho de olhar para cima.
Simplesmente as medidas de uma Deusa grega. Só havia um problema para José:
até hoje Ana não tinha liberado nada mais que uns amassos. Um dia, os dois a
rolar pelo sofá, pega aqui, pega ali, mão naquilo, aquilo na mão, etc.,
José começou a tirar a blusinha de Ana, abriu sua calça e quando achou que
finalmente ia rolar, Ana cortou o barato falando:
José, eu sou moça de família.
só vou transar com você depois de casar.
Quando acontecer, até tulipa roxa eu farei com você.
Sem entender o que era 'tulipa roxa' José levantou-se e saiu. Foi à casa de
Maria, uma loirinha aguada que era um caso antigo dele, daquelas que
liberava geral. Ao chegar José não pensou duas vezes e foi logo para cima de Maria.
Rola pra cá, rola pra lá, depois de várias posições ele não pensou mais e disse:
Maria, não acha que já estamos sem muitas idéias para nossas transas?
Também acho Morzinho.
Então, quem sabe você poderia fazer uma tulipa roxa?
Maria ficou branca e logo gritou:
QUEM VOCÊ PENSA QUE SOU? POSSO SER SUA AMANTE, FAZER TODO TIPO DE SACANAGEM, MAS VOCÊ ESTA ACHANDO QUE SOU DESSAS QUE FAZEM TULIPA ROXA?
A moça enfiou a mão na cara do coitado! - FORA DAQUI, JÁ!! Jogou tudo o que
tinha em cima de José, que não teve alternativa a não ser sair correndo, com
as calças na mão.
No dia seguinte José foi para o trabalho, mas não parava de pensar como
deveria
ser a tal 'TULIPA ROXA'. Claro que não perguntou para nenhum amigo, pois não
queria passar vergonha. A solução seria uma visita ao puteiro local. Para lá
se dirigiu, à noite.
Depois de beber umas e outras, sentiu-se preparado e chamou uma das
'garotas',
linda, de parar o trânsito.
Ao chegar ao quarto foi logo perguntando:
Você faz realmente tudo?
Claro. Estou aqui pra isso, fofinho.
Qualquer coisa, mesmo?
Sendo franca: estou aqui para ganhar dinheiro e faço tudo o que for;
preciso, anal, oral, o que você quiser.
Então vamos começar logo com a tulipa roxa?
Sem pensar, a putinha tascou um tremendo tapa na cara de José e foi
gritando:
SEU SEM VERGONHA. SOU p**a, MAS N ÃO SOU QUALQUER UMA. QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU?!!! - A mulher enfiou a mão na cara do coitado e continuou gritando,
enquanto fora do quarto todo o mundo escutava seus berros.
Sem entender o que estava acontecendo o 'segurança' (vamos ser francos, o
cafetão do local) invade o quarto, irritado, pergunta:
Senhor, o que está acontecendo aqui?
Meu caro, eu só perguntei se ela fazia de tudo. - respondeu José.
Ora, aqui todas fazem de tudo. Não estou entendendo. disse o cafetão.
Mas, quando eu pedi para ela fazer tulipa roxa, ela enlouqueceu...
Sem deixar José concluir a frase o cafetão saca o revólver e vai berrando:
AQUI É UM PUTEIRO DE RESPEITO, MINHAS MENINAS NÃO SÃO DESSE TIPO.
SAIA DAQUI, SEU FILHO-DA-p**a, SENÃO TE FURO O RABO!!!
E José, novamente sem ter escolha, saiu correndo e foi para a casa de Ana.
Ao chegar, falou:
Ana, case comigo, agora, por favor. - Afinal, José não agüentava mais não
saber o que era tulipa roxa. Dois dias depois, casaram-se e foram para a lua de
mel e José esperançoso.
Mas no caminho da lua de mel, sofreram um acidente. Ana morreu...
Até hoje José chora. Não de saudade, e sim de raiva, pois não conseguiu
descobrir o que é tulipa roxa.
E NÓS, também, vamos ficar com raiva. Afinal, se José não descobriu o que é
tulipa roxa, muito menos eu, que só recebi esta mensagem de um filho-da-p**a
que também não sabia, e perdi um tempão lendo essa p***a deste e-mail e não
descobri o que é essa m***a de tulipa roxa.
Então pensei , 'Por que não dividir a frustração com vocês? '
Afinal...
vocês são meus amigos...
Abraços,